RELEASES EMPRESARIAIS

TERÇA-FEIRA, 9 DE OUTUBRO DE 2018 - Horário 13:24

Eventos continuam impulsionando a economia do Brasil
Arte e Entretenimento /

O Brasil vive um momento ímpar no que diz respeito à grandes eventos. No que diz respeito aos esportes, por exemplo presenciamos as Olimpíadas em 2016 e a Copa do Mundo em 2014, que não só gerou mais de 90 mil empregos em todo o Brasil, mas que também fez com que o rendimento bruto do turismo chegasse à US$ 797,00 no mês do evento, cerca de 75% a mais do que o normal para a época.   

O cenário não muda muito quando falamos de música. Desde 2011 com a volta do Rock in Rio para sua terra natal, presenciamos um crescimento astronômico no segmento do turismo durante os fins de semana em que evento acontece. Para se ter uma ideia, só na versão de 2017, o Rock in Rio movimentou R$ 1,4 bilhão, o que gerou interesse em muitas outras produtoras de festivais, como os festivais já consagrados em terras estrangeiras Lollapalooza e Tomorrowland, e também festivais nacionais como o Vila Mix Festival, por exemplo.      

E esse tipo de evento não tem sido lucrativo apenas para as empresas que organizam os eventos e para a indústria do turismo. Existem diversos tipos de serviços que precisam ser contratados para que eles possam acontecer, o que ajuda em setores como aluguel de equipamentos, logística e também de segurança.

Este último ponto, inclusive, tem sido uma grande preocupação para as produtoras dos festivais, que tem encontrado cada vez mais a solução em produtos como pulseiras personalizadas que ajudam a identificar fraudes e garantir uma segurança maior nos lugares.

Ediomar Ribeiro, especialista em produtos de segurança para eventos, diz que eventos grandes são, sem dúvidas, muito importantes, mas que existem diversos outros eventos que são realizados durante todo o ano e que exigem um controle de identificação que seja prático e seguro ao mesmo tempo. E é exatamente neles que a maior parte dos clientes está. “As vendas desse tipo de artigo por meios digitais também têm se mostrado um grande diferencial na hora de se destacar da concorrência. A Mania Vip, por exemplo, atua apenas na internet, com um segmento específico e autoridade no assunto, a empresa tem conseguido bons resultados em suas vendas”, conta Ediomar.

E com o cenário de eventos e festivais de grande porte aumentando cada vez mais, a tendência é que os festivais menores também comecem a aparecer em maior escala, movimentando diversos setores diferentes, inclusive o da segurança. Ediomar Ribeiro, que é diretor da Mania Vip, empresa especializada no assunto, aponta que são diversos os motivos pelos quais a pulseira traz segurança em um evento. “A diminuição do risco de fraudes com ingressos falsos, por exemplo, é a maior delas, mas também existe a questão da identificação, de você saber que quem está com ela está lugar certo e isso acaba gerando mais tranquilidade no evento como um todo”, afirma o empresário.

O cenário para que esse tipo de negócio seja feito tende a melhorar a cada ano que passa. Ainda mais com a retomada da economia do Brasil, espera-se que não só o turismo, mas também serviços como as pulseiras de identificação, transporte de cargas para shows, montagem de cenários e até mesmo os restaurantes e fornecedores de alimentos, presenciem um grande crescimento.

A tendência é que esses grandes eventos continuem crescendo e fazendo a economia de suas cidades girar, já que mesmo com a crise que atingiu o Brasil nos últimos anos, eles não só continuaram lucrando como conseguiram crescer. O Lollapalooza, por exemplo, deixou de ser realizado no Jockey Club de São Paulo e desde 2014 acontece no Autódromo de Interlagos. Em sua última edição foram mais de 250 mil pessoas nos três dias de festival, um recorde para a versão brasileira.



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