RELEASES EMPRESARIAIS

TERÇA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2018 - Horário 15:03

Acompanhando as tendências e inovações do mercado, líderes de empresas investem em tecnologias de rastreabilidade
Tecnologia / No último dia 08 de agosto, entrou em vigor a nova norma de rastreabilidade de vegetais frescos. Esta medida tem como objetivo assegurar ao consumidor produtos vegetais sem irregularidades, tanto no uso de agrotóxicos, quanto contaminantes. Neste caso, produtores e/ou revendedores devem fornecer informações detalhadas sobre o produto e sua procedência, como nome, variedade, endereço completo, quantidade, lote, data de produção, fornecedor e identificação.

Para isso, o setor nacional de distribuição realizou movimentações para se adaptar à nova norma. Uma delas foi o investimento em novas tecnologias de rastreabilidade, como etiquetas inteligentes e códigos bidimensionais capazes de armazenar informações descritivas dos produtos, muito mais detalhadas quando comparadas às simples etiquetas impressas.

Desta forma, a padronização das informações de produtos vegetais facilitará a retirada de produtos irregulares do mercado e, com o auxílio destas novas tecnologias, tal processo poderá ser feito de forma muito mais ágil e com o mínimo efeito sobre o consumidor.

A necessidade de conduzir a Indústria com base em dados e informações precisas é urgente, e a tendência é que se torne ainda mais. Nesse cenário, a rastreabilidade no processo industrial precisa ser uma preocupação de qualquer profissional, afirma Gustavo Apostólico CEO da United HR.

A rastreabilidade é a capacidade de identificar todo o caminho percorrido por algo na linha produtiva e, em alguns casos, até além dela, quando o produto já está nas mãos do consumidor final.

Além de informar a localização de algo na linha, e pode apontar uma série de informações sobre cada processo e atestar a qualidade do produto.

Se uma falha é descoberta durante a produção, exige-se algum retrabalho, mas ele ainda está sob controle. Mas, se um problema vem à tona apenas quando o produto já foi finalizado e está com o consumidor final, a questão se torna mais grave e, na maioria das vezes, onerosa.

A rastreabilidade, antes de tudo, é uma maneira de assegurar para o fabricante e, em alguns casos, para o consumidor, que o produto é confiável e passou por todos os testes de qualidade pertinentes.

Essa é uma necessidade da Indústria em qualquer segmento. Mas, em algumas, é algo ainda mais evidente, como no caso da indústria alimentícia. Nesse caso, até os consumidores cobram produtos mais rastreáveis, já que estão cada vez mais preocupados com a procedência do que adquirem. Essa questão é tão relevante que já se exige legalmente a rastreabilidade da carne bovina e de búfalo, por exemplo.

O que sabemos é que um novo conjunto de competências pessoais será necessário, e urgente, diz Hends Tabanêz CMO da United HR. Ele afirma que é preciso estar atento às mudanças e se preparar. Não poderemos prever todas as alterações nas funções humanas dentro das organizações e seu impacto exato.

Mas é possível ver que o futuro será diferente e algumas tendências impõem-se. É fundamental antecipar quais competências são necessárias para se destacar e se manter no mercado de trabalho.

Para aprimorar continuamente os mecanismos de rastreabilidade e autenticidade de medicamentos no País, foi criado, em 2009, o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, por meio da Lei 11.903/09.

O sistema prevê o monitoramento de todo medicamento produzido, dispensado e vendido no Brasil, desde a fabricação até o consumo pela população. De acordo com a lei, o controle deve ser realizado por meio de sistema de identificação, com emprego de tecnologias de captura, armazenamento e transmissão eletrônica de dados.

Estamos diante de um período de aceleração do uso da tecnologia nas transações e processos mais cotidianos e, nas relações entre as pessoas. Não são poucos os especialistas que preconizam que o quê viveremos em uma década é muito superior ao que vivemos no último século. É uma aceleração sem igual, afirma Marcio Pereira, CEO Latam da United HR, na Avenida Paulista. A empresa que assessora executivos em transição de carreira, e segundo Marcio Pereira, é impossível não prever que o ambiente e o próprio formato do trabalho deverão ser remodelados, repensados e reestruturados. E claro, o papel de cada trabalhador.




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