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SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2018 - Horário 17:28

Osteoartrite: 70% da população com mais de 65 anos tem a doença
Ciência & Saúde / De acordo com?uma pesquisa realizada pela?Organização Mundial da Saúde?(OMS), cerca de 70% a 80% da população com mais de 65 anos possui osteoartrite.?A?doença é considerada a terceira causa de afastamento de trabalho no Brasil?pelo?Ministério da Previdência Social e?o?Instituto Nacional de Seguro Social. No Brasil, 12 milhões de pessoas?possuem?osteoartrite, doença?inflamatória que afeta?as articulações?e é?caracterizada por degeneração das cartilagens e por inflamação periarticular.?

Segundo o levantamento, a?doença representa cerca de 30% a 40% das consultas realizadas em ambulatórios de reumatologia. Para o ortopedista, Dr. Maurício Marteleto, a?osteoartrite é uma?doença multifatorial e está associada?aos hábitos facilitadores da?vida?moderna, como o sedentarismo e a obesidade. "Hábitos de vida são agravantes da doença, sendo hoje entendidos como verdadeiros vieses causais, porém nem sempre são a?principal causa?da doença. Os traumas (acidentes),?doenças metabólicas (intoxicações, diabetes, dislipidemias, disbioses e alterações hormonais) além da?predisposição genética?devem ser considerados primariamente como causa", acrescenta o médico.?

Os principais sintomas da?osteoartrite?são?as?dores articulares, diminuição da amplitude de movimento, atrofia e encurtamentos musculares.?O?diagnóstico da artrose?é baseado nos sintomas, nos sinais do exame físico e na avaliação dos exames de imagem das articulações.?Em muitos casos, basta um bom raio-x mostrando?as?deformações?da articulação,?o?desgaste nas cartilagens e a formação de?osteófitos,?que são calcificações que aparecem?nas áreas afetadas pela doença. Para um diagnóstico mais precoce e na fase inicial da doença,?pode ser?utilizada?a ressonância nuclear magnética. Isso acontece, segundo o ortopedista, porque as?alterações de imagem vão aparecer tardiamente no?raio-x?após 10 anos?do início?da doença, porém na ressonância magnética vemos manifestações precoces da doença que só serão caracterizadas como manifestação clínica pelo paciente após anos de evolução,?garantindo um diagnóstico preciso e?na fase inicial da doença", explica o Dr. Maurício.

Assim que a doença é?identificada, há diversos tratamentos?disponíveis que podem surtir efeito, mitigando alguns sintomas,?como o uso de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos para reduzir as dores e a inflamação. Apenas casos graves ou com alterações específicas, têm indicação cirúrgica atualmente.?Para o Dr. Maurício Marteleto, a ozionetarapia?medicinal (técnica que usa o ozônio?medicinal e que tem propriedades terapêuticas)?-??é uma técnica que promete num futuro próximo, sobrepujar muitos tratamentos considerados de eleição hoje pela classe médica em geral. Ela?promove?uma significativa?melhora da doença e seus sintomas de forma rápida e segura, quando utilizada nas doses e concentrações corretas. "O ozônio permeia as áreas afetadas?exerce poderoso efeito analgésico e antinflamatório, além de descontaminar áreas?periarticulares?pelo acúmulo de toxinas,?efluxos metabólicos, metais pesados?e inflamação, principalmente nas áreas intersticiais, mas também melhorando o funcionamento das células teciduais e assim contribuindo para a cura clínica ou sua melhora significativa.?A técnica melhora consideravelmente?a função da articulação", e vem sendo usada com sucesso na Europa, nos EUA e em países como Japão e Israel já há algum tempo, conclui o médico.?

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