RELEASES EMPRESARIAIS

QUINTA-FEIRA, 4 DE JANEIRO DE 2018 - Horário 14:11

Prezado futuro: a era do Marketing Personalizado
Negócio / Negócios são fechados por pessoas e não por listas de contatos. Com o advento da internet e a possibilidade de alcançar o maior número de pessoas com apenas um e-mail, cresceu vertiginosamente o número de mensagens genéricas – que na maioria das vezes se transformam em lixo eletrônico. Longe de assumir uma postura antitecnológica, cada vez mais companhias utilizam as ferramentas digitais para pensar como conquistar e fidelizar cientes com soluções de marketing personalizado.

Em outro dia comum no escritório, a equipe foi surpreendida com o recebimento de um cartão postal direto do Butão, enviado pelos sócios-diretores da nossa agência, Uá Uá. Os sócios-diretores, em férias no país "mais feliz do mundo", interromperam por alguns minutos a programação para pensar nos clientes – o que demonstra o valor de uma parceria.

O exemplo explicita o principal trunfo do marketing personalizado: mostrar que a empresa se importa com o cliente. Não adianta falar em marketing direto fazendo um texto genérico mudando somente o nome no início, os gêneros das palavras para feminino ou masculino, o cargo. No final, o texto será igual para todos. Isso não mostra o valor do cliente, apenas que foi gasto um valor a mais com dados variáveis.

Há 10 anos, possuir inúmeras malas-diretas e e-mails marketing com os famosos: Prezados (a), Caro (a), ou até mesmo nominais, era inovador. Já não é mais! Pequenos gestos e mensagens mais informais podem marcar muito mais do que textos pasteurizados. Cada vez mais é possível enxergar exemplos de profissionais que estão investindo realmente em relacionamento e não em bases de dados compradas.

Precisamos reavaliar o que é marketing. Quando o gerente do banco envia um cartão escrito a mão ou quando algum colaborador envia uma caixa de bombom ao escritório – isso é marketing mais que direto, que fideliza e conquista clientes porque está baseado na experiência que se proporciona a quem recebe a atenção.

Não é nenhuma revolução tratar pessoas como pessoas e não como códigos, mas pode revolucionar os números, o engajamento e o fechamento de novos negócios ou o fortalecimento de antigas parcerias. O novo/velho marketing exige mais esforço e atenção, mas com efetivo resultado e, acima disso, verdadeiro cuidado com os clientes.

Por Camila Bernardinelli, gerente de marketing da Teleinfo Soluções


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