O mercado brasileiro de estética segue em crescimento, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, a ABIHPEC, o setor cresceu em média 10% nos últimos 10 anos.

Outro reflexo desse crescimento, é o aumento de empresas no segmento de corte e tratamento de cabelos, manicure, pedicure e atividades de estética. De 2009 a 2014 foram 645 mil novos cadastros de MEI e 26 mil novos cadastros entre ME e EPP.

Esse crescimento representa para os clientes diversas possibilidades de serviços e produtos, já para os empresários representa uma concorrência acirrada.

Em estudo feito em parceria com o SEBRAE, a ABIHPEC, diariamente são compartilhados 3 bilhões de conteúdos pelas redes sociais, sendo que desses conteúdos, 80% deles são gerados pelos usuários, 90% dos consumidores estão dispostos a compartilhar conteúdos de uma marca e 70% dos millennials (pessoas que nasceram entre 1980 e 1995) seguem a recomendação de compra de seus amigos.

O mercado mudou e o comportamento do consumidor também, ou seja, além de ser cada vez mais difícil de conquistar a atenção de um futuro cliente, os consumidores ficam cada vez mais atentos às informações sobre os procedimentos que desejam realizar. Sendo assim, como as empresas devem se comportar em relação aos novos consumidores?

Para Thiago Gonzalez, CEO da Adoxy, líder no mercado de plataforma eletromédicas, o segredo é fornecer informações que ajudem aos consumidores a tomarem suas decisões.

Ainda segundo Thiago, além de fornecer informações, é necessário fornecer as informações corretas. Afirma também que é preciso basear seus lançamentos em estudos que comprovam cientificamente os resultados de seus resultados.

A Adoxy baseia seus lançamentos de acordo com os desejos dos consumidores, mas também buscando respostas científicas para os resultados de seus procedimentos.

Sendo assim, não é surpresa ter recebido prêmios durante três anos consecutivos, em 2017, 2018 e 2019.

Além de ser reconhecida por prêmios importantes do segmento, também foi selecionada para apresentar os resultados coletados na pesquisa científica conduzida pela Drª Patrícia Fróes Meyer, no IMCAS (Congresso Mundial de Dermatologia e Cirurgia Plástica) em 2017.

Esse estudo científico, primeiro e único no mundo até a data desta publicação, teve como base o Andrus Criofrequência. O Andrus é um dos carros-chefes da companhia desde a aprovação pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), combinando alto desempenho e potência em radiofrequência para garantir tratamentos seguros e confortáveis.

O aparelho possui manípulos aplicadores criogênicos que atingem temperaturas de até -10ºC, produzindo resultados expressivos a partir da primeira sessão.

A criofrequência é um tratamento que usa como base a tecnologia de radiofrequência combinado à criogenia (resfriamento de ponteira), provocando uma contração imediata no tecido musculoso e estimulando a produção de colágeno e elastina. Como consequência, há liberação de proteínas por conta do choque térmico, como a HSP47, o que promove o efeito conhecido como lifting.

O choque térmico melhora a oxigenação e a dilatação dos vasos, aumentando consequentemente o metabolismo celular além de desintoxicar o tecido, ocasionando a reorganização das fibras de colágeno.

Além de comprovar cientificamente a produção de colágeno e elastina através do choque térmico, o Andrus Criofrequência também promove a apoptose, ou seja, a morte programada de células de gordura. O adeus definitivo da gordura localizada.

O uso de extremos de calor e frio para acelerar resultados estéticos mudou o panorama da estética brasileira, fenômeno acompanhado de perto pela Adoxy, referência no mercado brasileiro na oferta de equipamentos nas áreas médica e de estética, e que comercializa a plataforma Andrus no país, um aparelho revolucionário em tratamentos para redução de gordura e modelagem corporal.