As fintechs são a bola da vez. Para se ter ideia, o volume de fintechs e iniciativas de eficiência financeira no Brasil deu um salto de 453 empresas, em agosto de 2018, para 604 em junho deste ano. Foi o que revelou a 8ª edição do Radar Fintechlab, que ainda destacou um crescimento de 33%. Já o Distrito Dataminer apontou a existência de ao menos 550 startups no País, um aumento real de 10 vezes entre 2015 e 2019. Neste cenário competitivo, como um novo negócio pode se diferenciar dos já existentes? E como pode ser aliado da cadeia de suprimentos?

Não é novidade que as empresas de tecnologia têm mudado a vida de pessoas físicas e jurídicas no Brasil e no mundo. Pensando nisso, o Google fez uma entrevista com 800 consumidores online de serviços financeiros, com idades entre 16 e 20 anos de idade, para entender sua relação com as prestadoras desses serviços. O resultado: quase metade dos usuários (46%) ainda conta com instituições financeiras tradicionais, mas com uma diferença; sete em cada dez clientes das fintechs afirmam estar satisfeitos (71%), contra quatro em cada dez clientes das instituições financeiras tradicionais (42%).

Hoje se tem acesso fácil a uma fintech, pode-se abrir uma conta digital pela internet, e tanto a Supplychain (cadeia de suprimentos) e POS (ou PoS, ponto de venda ou ponto de serviço), também esperam se beneficiar com essa transformação. A Revolução Digital é um caminho sem volta.

Agora, empresas e negócios B2B esperam contar com soluções inteligentes que possibilitem redução de custo financeiro, redução de tarifas de cartão, e que vão além de uma  maquininha de cartão com os cartões Visa e Mastercard. 

Por tudo isso, será que as fintechs podem ser aliadas de um setor em crise, como o varejista? Em junho deste ano, o volume de vendas do comércio varejista ficou praticamente estável, com variação de 0,1% frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo apurou o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Com a expectativa pela liberação dos recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a partir de setembro, o varejo espera sair no lucro. São esperados de 25% a 30% dos R$ 30 bilhões que devem fortalecer o setor”, explica Guilherme Dietze, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Mas, como a tecnologia pode ser aliada do varejo de ponta a ponta no processo de virar essa página? O varejo de ponta a ponta pode contar com soluções inteligentes, que vão além das já oferecidas pelas fintechs tradicionais?

De acordo com Oderli Feriani, fundador da X-Pay Pagamentos, foi pensando em se diferenciar das fintechs já estabelecidas que surgiu a ideia de viabilizar maneiras simples de pagamento. “Com um objetivo B2B de resolver problemas financeiros das empresas clientes, a X-Pay lançou um serviço que reduz o ciclo financeiro de toda a cadeia de suprimentos por meio do recebimento simultâneo. Entre outros intermediários, os distribuidores e fabricantes têm a partir da venda na ponta quando o cliente final faz uma compra no varejista”, explica Oderli.

Ainda segundo o fundador da X-Pay Pagamentos, a solução Baas | SupplyChain veio para simplificar o ciclo da cadeia de suprimentos. “A X-Pay Pagamentos trabalha na gestão de recebimentos e pagamentos de toda a cadeia de suprimentos, de modo que o valor da venda ao consumidor final seja prontamente dividido entre o varejista, os distribuidores e fabricantes, creditando na conta digital de cada um a sua parte”, complementa Oderli. “A X-Pay Pagamentos veio para ser uma revolução no mundo das fintechs, oferecendo ao varejo de ponta a ponta a redução de custos financeiros da cadeia de suprimentos”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar o site da X-Pay Pagamentos: www.x-paybank.com