A informação hoje chega na palma da mão, através de vários veículos. Nos dias atuais, basta se conectar à rede mundial de computadores para ter acesso ao que acontece no mundo inteiro, são informações que circulam pela rede, principalmente nas mídias sociais e em grupos de aplicativos. Uma tonelada de informações que é jogada de maneira impactante sobre inúmeros e incontáveis leitores, o que era para ser informativo, pode ser muitas vezes destrutivo. É o que afirma o blogueiro, escritor e repórter Fagner Vianna.

Ao longo de décadas é possível  se deparar com notícias que muda a forma de pensar ou ver algo, sem mesmo saber se aquilo de fato ocorreu ou  é idôneo, afirmou. Ainda segundo o repórter, ”São muitas informações que às vezes induzem o leitor a creditá-las sem checar, simplesmente pela credibilidade que damos a uma marca ou veículo, pelo simples fato de ser famoso, ou pelo número de pessoas que compartilharam ou comentaram em tal assunto ou acontecimento, e isso é ruim”, afirmou Fagner Vianna.

Mesmo sem ser formado em Jornalismo, Fagner Vianna se tornou notório em suas aparições em programas jornalísticos de TV, além de ser tema de reportagens de sites importantes. Isso porque ele defende uma tese de que “qualquer um pode ser o que quiser ser, com responsabilidade de querer ser melhor naquilo que acredita. Fagner Vianna, recebeu um título importante da cidade de Monte Formoso, no Vale do Jequitinhonha, por lá ele é chamado de “Jornalista” por fazer reportagens de alta relevância e que tem mudado não só a visão da cidade inteira, como também pela sua consistência.

Voltando ao tema discutido em uma LIVE nas redes sociais “Informações, uma arma invisível nas mãos de leigos”, Fagner Vianna retratou o caótico nicho das temidas fake News e o impacto delas na sociedade. “ Teve gente que pagou isso com a vida”- disse ele ao se retratar de um caso em que uma mulher foi confundida com uma sequestradora de criança e foi linchada pelos moradores. Fagner Vianna ainda falou do cuidado que devemos ter ao receber uma notícia ou até mesmo ao repassa-la a frente. “ Tomem cuidado, porque isso pode custar a vida de alguém, a reputação de alguém e quem sofre com tudo isso é a família desse alguém”- afirmou.

Em sua luta pelo respeito e igualdade, Fagner Vianna defendeu sua cidade no quadro “ O Brasil que eu Quero” da Rede Globo, foi entrevistado para o site “Entre Mulheres” da colunista Heloísa Pedrosa e para o site “Cartão de Visita” do R7, da colunista Lica Gimenez, recentemente foi assunto em portais, blogs e sites. Ainda sobre o tema discutido e defendido por Fagner Vianna, tanto a internet (principalmente), quanto a TV, sofre com as notícias falsas e muito se tem discutido sobre este tema. Hoje, compartilhar notícias falsas é crime, além de ferir a ética e a moral.

Perguntado sobre ele ser chamado de jornalista, ele disse que sempre quis ser um jornalista, mas que as questões financeiras não lhe permitiram se formar. “O que mais me deixa alegre é saber que recebi este título involuntariamente da minha cidade por apreciar e dar credibilidade ao meu trabalho” considera. Fagner Vianna atualmente faz entradas para a TV Imigrantes em pequenas participações em matérias jornalísticas e escreveu um livro “ O Romance Sombrio de Stefanini” que breve será publicado. Recentemente Fagner Vianna atingiu mais de 300 mil seguidores em seu Instagram, um marco histórico, pois ele é o único do Vale do Jequitinhonha a atingir esta marca, neste nicho.

Referências das citações na reportagem:

http://cartaodevisita.r7.com/conteudo/22755/fake-news-o-perigo-de-compartilhar-not-cias-falsas

http://cartaodevisita.r7.com/conteudo/23245/o-jornalismo-na-era-digital

http://entremulherestv.com.br/reporter-mitos-e-desafios-serieprofissoes/

http://www.luizapedrosa.com.br/reporter-mitos-e-desafios-serieprofissoes/

https://www.blognovidadetododia.com.br/

https://www.instagram.com/p/Bg1mQ8aFTq1/?utm_source=ig_share_sheet&igshid=1tamj86wa37ku

https://www.facebook.com/tvimigrantes/videos/325448641404498/