O Brasil é um país conhecido pelas suas belezas naturais, mas deixa a desejar no quesito igualdade social. Pois trata-se de um dos países mais desiguais do mundo. Isso ficou explícito no ranking global de desigualdade de renda de 2017, onde o Brasil caiu da 10º para 9º posição. Ou seja, não progrediu, apenas regrediu. O que afeta ainda mais a vida dos brasileiros mais pobres e menos favorecidos. 

Para muitos pode não parecer evidente, mas há uma grande diferença entre a renda média mensal de uma família pobre e de uma família rica. Enquanto os 50% mais pobres da população possuem uma renda média mensal de apenas R$ 787,69 mensais - menos que um salário mínimo, a renda média mensal dos 10% de brasileiros mais ricos é de R$ 9.519,10, segundo dados da PNAD/IBGE. 

Como se não bastasse isso, o número de brasileiros em situação de pobreza também cresceu, chegando a 11%. Foram comparados os dados de 2016 e 2017. Em 2016 foi constatado que havia cerca de 13,3 milhões de pessoas pobres no país, e durante 2017, esse número aumentou para 15 milhões, o que corresponde a 7,2% da população. 

É muito preocupante observar estes dados e perceber o quanto o índice de desigualdade tem aumentado. Mas, dentre tantos os fatores que podem ter contribuído para isso, acredita-se que um deles é o alto número de desempregados no país, já que de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil tem 13,1 milhões de pessoas desempregadas. 

Mas a desigualdade social não para por aí, pois as mulheres, os pretos e os pardos são os principais atingidos pelo desemprego. Cerca de 51% dos desempregados são mulheres e 49% são homens. Já referente a cor da pele, os pardos representam 52,3%, os brancos 35% e os pretos 11,8%. 

Estes dados só confirmam o que todos observam nas ruas e nos bairros de cada canto deste país: o alto nível de desigualdade. Enquanto alguns possuem boas condições de vida, outros passam por muitas necessidade e, além disso, estão longe de ter as mesmas oportunidades que as classes mais ricas. 

Sobre este assunto, que engloba dois lados opostos, entre as classes mais favorecidas e menos favorecidas, o livro Riqueza & Pobreza: uma abordagem sob o prisma cultural, é uma excelente leitura, na qual poderá expandir ainda mais os conhecimentos sobre este tema tão delicado. 

Sobre a obra 

Riqueza & Pobreza: uma abordagem sob o prisma cultural, escrito por Valtércio Pedrosa, publicado pela Editora Viseu, contém 386 páginas e se encontra, ainda, em sua 1º Edição, traz ao leitor um livro que focaliza a existência de indivíduos e grupos humanos em situação de vulnerabilidade econômica e outros socialmente mais fortalecidos, quanto à capacidade de produção de riquezas, segundo a adoção de elementos e traços culturais que ora impulsionam no sentido do crescimento, ora passam conformismo. Após estabelecer os parâmetros para a compreensão dos processos culturais, ingressa no terreno da diversidade, dando ênfase à diferenciação existente entre indivíduos e grupos sociais, como resultado do dinamismo cultural. 

Para os leitores que se interessam por este assunto, o ideal é que adquira já o livro Riqueza & Pobreza: uma abordagem sob o prisma cultural e adentre neste universo onde a desigualdade, embora não seja tão exposta, é maior do que qualquer riqueza. 

Sobre o livro:

Título: Riqueza & Pobreza

Subtítulo: uma abordagem sob o prisma cultural

Autor: Valtércio Pedrosa

Editora: Viseu

Lançamento: 2019

Páginas: 386 

Para saber mais: 

https://www.eviseu.com/pt/livros/837/riqueza-pobreza-uma-abordagem-sob-o-prisma-cultural/

https://www.eviseu.com/pt/autores/1126/valtercio-pedrosa/