O Brasil é, sem dúvidas, o paraíso do silicone. De acordo com a última pesquisa publicada pela ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética), somente no Brasil são realizadas cerca de 220 mil mamoplastias de aumento (cirurgia de aumento de mama com utilização de implantes de silicone), 1º lugar no ranking nacional, o que representa 15,6% entre os 10 procedimentos mais realizados no país.

Mas será que todas as brasileiras escolhem o mesmo volume? Querem implantes redondos ou preferem as anatômicas? Será que existe diferença na escolha do implante em um país tão grande como o Brasil? A resposta é SIM!

Revestimento

Segundo a Pol-Lux, representante brasileira da empresa alemã Polytech, as brasileiras possuem gostos que mudam literalmente do Oiapoque ao Chuí.  Ocupante do 3º lugar no ranking das fabricantes mundiais de silicone, a Polytech, única marca alemã do segmento no mundo, divulgou este mês uma análise realizada em 2018. De acordo com a pesquisa, a preferência das brasileiras está nos implantes de poliuretano, por oferecerem um índice consideravelmente menor de contratura capsular. Entre os estados que mais tiveram aderência a este tipo de superfície estão: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Tocantins e interior de São Paulo, especialmente em casos de cirurgias reconstrutivas. Já na capital de São Paulo, acontece um movimento curioso: o aumento da demanda por poliuretano em uma região que sempre foi dominada pelos implantes texturizados.

O cirurgião plástico Dr Marcelo Olivan explica que o revestimento de poliuretano oferece índice consideravelmente menor de contratura capsular se comparado aos revestimentos liso e texturizado. A contratura capsular ocorre quando o tecido corporal que reveste a prótese endurece e comprime o implante mamário. Conhecida vulgarmente como ¨rejeição¨ da prótese, a contratura pode exigir uma nova cirurgia para retirada e troca do implante. E com o risco menor de contratura oferecido pelo revestimento de poliuretano, é natural o aumento do interesse por este tipo de produto. Além disso existe a aderência do revestimento de poliuretano aos tecidos muscular e mamário o que faz com que a prótese ¨fixe¨ no local, diminuindo muito a queda das mamas ao longo do tempo.

Ainda sobre tipos de revestimento, segundo a POL-LUX, a microtextura mais nova do mercado global, desenvolvida pela Polytech, é a MESMO sensitive. Mais macia, de fácil implantação e com bordas imperceptíveis ao toque, este modelo é bastante utilizado na Europa – e já despertou o interesse de médicos e pacientes brasileiros.

Formato

Quando o assunto é formato, os implantes redondos, aqueles que marcam o colo, com projeção extra-alta ganham espaço no mundo feminino. A microtextura mais nova do mercado global, desenvolvida pela Polytech, é a MESMOsensitive. Mais macia, de fácil implantação e com bordas imperceptíveis ao toque, este modelo virou febre na Europa – e despertou o interesse de médicos e pacientes brasileiros.

Volume

O volume de 330mL é o implante de silicone mais escolhido pelas brasileiras, de acordo com a POL-LUX. O Dr Olivan afirma que "no Brasil as mulheres possuem características físicas distintas em cada região. E existem implantes adequados para cada biótipo no mercado. Mas ainda assim, o implante de 330mL está na faixa mediana dos implantes de 300 - 350mL, que são a grande maioria dos utilizados, ajustando-se portanto a diferentes biotipos femininos".

POLYTECH BRASIL

É uma das empresas líderes na produção de implantes de silicone no mundo. A empresa fornece uma ampla variedade de implantes de tecido mole para cirurgias plásticas e reconstrutivas, na Alemanha desde 1986 e na Europa desde 1993. Para distribuir seus produtos a matriz, com sede na cidade de Dieburg, próxima a Frankfurt/Main, desenvolveu todas as etapas necessárias do seu processo, desde Pesquisa & Desenvolvimento, até Controle de Qualidade e Esterilização.

Site: http://www.polytechbrasil.com.br/

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