Estilo de Vida / Segundo os dados do Ministério da Educação (MEC), 2,3% dos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2018 zeraram a redação e dos 4,1 milhões de participantes apenas 55 conseguiram a nota máxima (1000 pontos). A média na única parte dissertativa do exame ficou em 522,8 pontos.
A prova foi criada em 1998 com o objetivo de avaliar o domínio de competências dos alunos que concluem o Ensino Médio no Brasil. A partir de 2009, porém, ganhou novos contornos, passando a integrar o processo de avaliação que permite acesso à maior parte das universidades públicas e privadas do país, tornando-se um imenso vestibular.
Carências resultantes de uma atuação escolar falha
Dois principais aspectos podem ser identificados como causadores dessa média baixa: a dificuldade que os candidatos encontram em organizar os argumentos a partir de um repertório sociocultural e a falta de uma proposta detalhada que aponte caminhos para a solução do problema apresentado no tema.
Tais aspectos evidenciam a ausência de domínio de um conjunto de conceitos, dados, fatos e referências que possam servir como base para que os candidatos construam sua argumentação. Essa falta de repertório é resultado de uma educação básica falha que prioriza conteúdos curriculares e leituras superficiais, resistindo a discussões produtivas e relações interdisciplinares.
A dificuldade em formular uma proposta de intervenção indica desconhecimento dos critérios de avaliação utilizados pela banca e resistência em assumir a posição de protagonistas sociais diante do tema abordado. Esse cenário gera medo e insegurança nos alunos, além de trazer dúvidas sobre como se preparar de forma efetiva para a redação.
Falta de clareza no passo-a-passo da estrutura da redação
Para lidar com tais questões, é importante para o candidato a formação de um repertório amplo com base em disciplinas como Filosofia, Sociologia, Psicanálise, História da Arte e Atualidades. É necessário também que haja clareza no passo-a-passo da estrutura e conhecimento dos critérios de avaliação utilizados para que e o estudante possa entender como adequar seu texto às exigências das bancas de correção.
Como solução, o Ateliê da Redação apresenta uma metodologia que torna o aprendizado mais significativo. Nas palavras da professora Mariana Bravo, educadora na área há mais de dez anos e idealizadora do método, “por meio desse processo, o aluno consegue estabelecer uma relação mais significativa com o conhecimento, pois ao ter acesso a conceitos de grandes pensadores, os estudantes constroem pontes entre a teoria e suas próprias experiências e tornam-se capazes de fazer uso destas relações nos textos e na vida”. A preocupação com a livre discussão de ideias e com a construção do conhecimento coletivo, além da prática de meditação ao final de cada encontro, proporcionam aos alunos autonomia intelectual e equilíbrio emocional.
Para Júnior Pacheco, educador especialista em acompanhamento escolar e coordenador do Força Estudo Personalizado, “o processo de escrita e a familiaridade com conceitos de Humanidades são essenciais para o desenvolvimento do pensamento crítico e da emancipação argumentativa dos estudantes”. A aplicação de conceitos abstratos à vida dos alunos e a preocupação com as competências socioemocionais, junto aos excelentes resultados obtidos pelo Ateliê nos último anos, motivaram a parceria entre os cursos: em 2019, o Ateliê será ministrado também no Força, na unidade Morumbi.
Ajuda profissional para garantir melhores resultados na redação
Com média 900,5 na redação do ENEM 2018, o método do Ateliê mostra que quando os alunos conseguem relacionar os conceitos com o seu dia a dia e estão bem consigo mesmos é muito mais fácil escrever com clareza.
Semanalmente, são trabalhadas as estruturas formais necessárias para adequar o texto aos critérios considerados pelas bancas. O estudante tem acesso aos mais variados conceitos da área de humanidades, sempre contextualizados e relacionados a temáticas atuais. Ele conta ainda com um plantão individual em que corrige a redação junto a um professor especialista e passa a entender exatamente que aspectos melhorar e como fazer isso.
Segundo Thiago Galiza, candidato a uma vaga em medicina e aluno do Ateliê, o clima de acolhimento, as aulas estimulantes e dinâmicas e a atenção personalizada nos plantões foram essenciais para o salto de 480 para 920 pontos na redação do ENEM. “A gente acha que sabe fazer redação e que é um conhecimento intuitivo, mas na hora da prova, ansiosos e com um tema que nunca vimos, fica muito difícil escrever um bom texto. Quando vi meus 480, entrei em desespero e decidi procurar ajuda. Depois que vim pra cá, entendi a importância do planejamento textual e do repertório. Mas aprendi muito mais do que só pro vestibular e vou levar os ensinamentos do Ateliê para a vida”.
O aumento de mais de 95% nas notas aponta que valorizar as necessidades específicas de cada estudante e potencializar suas qualidades são imprescindíveis. Tanto o Força quanto o Ateliê são especialistas nestas metodologias que fortalecem a autoestima, alavancando o desempenho dos alunos e levando a melhores resultados.
Com mais conhecimento de si e do mundo fica muito mais fácil desenvolver autonomia de ideias e construir argumentações coerentes não só nas redações como também na vida.
Para conhecer melhor o trabalho desenvolvido pelo Ateliê da Redação em parceria com o Força Estudo Personalizado acesse:
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