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As organizações estão tendo dificuldades em manter a sua força de
trabalho de cibersegurança totalmente preenchidaàmedida que os
concorrentes selecionam cada vez mais funcionários atraídos por melhores
salários e bônus, de acordo com a nova
pesquisa sobre força de trabalho de cibersegurança da ISACA.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui:
https://www.businesswire.com/news/home/20190304006072/pt/
State of Cybersecurity 2019: Security Skills Gap by the Numbers (Graphic: Business Wire)
A escassez de profissionais de cibersegurança qualificados deixou
diversas vagas e um aumento da lacuna de habilidades de trabalho.
Colossais 69% dos 1.576 entrevistados dizem que suas equipes de
cibersegurança estão com carência de pessoal.
A primeira parte do relatório Estado da cibersegurança (State of
Cybersecurity) em 2019 da ISACA analisa as tendências da contratação,
retenção, diversidade de gênero e implicações orçamentárias em
cibersegurança. "Current Trends in Workforce Development" ("Tendências
atuais no desenvolvimento da força de trabalho") foi lançado hoje na RSA
Conference, em São Francisco, EUA. A pesquisa constatou que:
-
Ainda há escassez de profissionais de cibersegurança e são difíceis de
encontrar, particularmente para cargos que exigem proficiência técnica.
-
Reter profissionais de cibersegurança é excepcionalmente difícil,
mesmo quando são oferecidos incentivos, como treinamento e
certificação.
-
Os programas de diversidade de gênero estão em declínio e são
considerados menos eficazes do que no passado.
-
Os aumentos do orçamento de cibersegurança devem desacelerar
ligeiramente.
"Estamos em um ambiente altamente fluido onde as organizações são cada
vez mais desafiadas por forças competitivas", disse Rob Clyde, gerente
certificado de segurança da informação e presidente do conselho da
ISACA. "Os esforços de retenção competitivos e criativos são mais
importantes do que nunca no ambiente atual, e as organizações deveriam
priorizar a identificação de maneiras para reforçar suas equipes de
cibersegurança."
A ISACA estará oferecendo uma perspectiva sobre esse assunto durante o
seu painel sobre desenvolvimento e manutenção de equipes de
cibersegurança com pessoal não tradicional na RSA Conference, dia 6 de
março, bem como no estande 226 na RSA.
Apesar de 57% dos entrevistados indicarem que suas organizações oferecem
mais treinamento como incentivos para manter as pessoas em uma
organização, incríveis 82% indicam que a maioria das pessoas sai da
empresa e vão para outra devido a incentivos financeiros e
profissionais, como melhores salários, bônus e promoções.
Entretanto, Frank Downs, diretor de práticas de cibersegurança da ISACA,
indica que os incentivos não são necessariamente o que os profissionais
de cibersegurança precisam para avançarem suas carreiras. Tino comercial
é fundamental.
"A contratação mais valorizada em uma organização de cibersegurança é um
profissional qualificado que não apenas compreende a operação de
negócios e a maneira como a cibersegurança se enquadra nas necessidades
maiores da organização, mas que também sabe como se comunicar bem",
disse Downs.
Na pesquisa, 58% dos entrevistados observaram que suas organizações têm
vagas nas equipes de cibersegurança. Os resultados também mostram que
existe um aumento de 6% em comparação ao ano anterior de organizações
esperando pelo menos 6 meses até conseguirem ocupar as vagas em
cibersegurança — aumentando de 26% em 2017 para 32% em 2018.
Programas de diversidade de gênero em declínio
Apenas 45% das entrevistadas da pesquisa acreditam que tanto os homens
quanto as mulheres têm oportunidades iguais na promoção profissional.
Isso representa uma tendência descendente dos 51% no ano anterior. A
pesquisa também constatou que menos da metade das organizações de
cibersegurança têm um programa de diversidade de gênero, e que a
percepção de sua eficácia, quando comparada com anos anteriores, é de
que está diminuindo.
"Tentativas de diversificar a força de trabalho e criar inclusão de
gênero ou não estão acontecendo o suficiente, ou não estão conseguindo
atender às expectativas dos funcionários", disse Clyde. "Os
entrevistados não acreditam que suas organizações priorizam o aumento do
número de mulheres em cargos de cibersegurança ou a promoção das
mulheres na organização."
Os aumentos do orçamento de cibersegurança devem desacelerar
A maioria dos entrevistados ainda espera um aumento do orçamento de
cibersegurança, mas não tanto como no ano passado; 55% relatam que
esperam um aumento dos orçamentos de cibersegurança, uma redução de 9
pontos com relação aos 64% do ano passado. Quando questionados sobre
financiamento, 60% dos entrevistados indicaram que consideram que o seu
orçamento de cibersegurança ainda tem insuficiência de recursos, com
cerca de 20% acreditando que seus orçamentos estão muito abaixo do
necessário.
O Estado da cibersegurança (State of Cybersecurity) em 2019 está
disponível gratuitamente para download em https://cybersecurity.isaca.org/state-of-cybersecurity.
O relatório é a pesquisa mais recente do Cybersecurity
Nexus da ISACA, que oferece credenciais, treinamento, orientação e
pesquisa a profissionais de segurança.
Sobre a ISACA
Agora no ano do seu 50º aniversário ,
a ISACA (isaca.org)
é uma associação global que equipa os profissionais com conhecimento,
credenciais, educação e comunidade para avançarem suas carreiras e
transformarem suas organizações.
Twitter: https://twitter.com/ISACANews
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada.
As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se
referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que
tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20190304006072/pt/
Contato:
Emily Van Camp, +1.847.385.7223, evcamp@isaca.org
Fonte: BUSINESS WIRE