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FLIR Systems, Inc. (NASDAQ: FLIR) anunciou hoje o projeto Kifaru Rising,
uma ação plurianual em colaboração com World Wildlife Fund (WWF) para
implantar a tecnologia de imagem térmica da FLIR a fim de melhorar a
segurança dos patrulheiros e contribuir com a missão deles de impedir a
caça clandestina ilegal de rinocerontes em 10 parques e reservas de caça
no Quênia. O Kifaru Rising inclui o compromisso da FLIR de garantir mais
de US$ 3 milhões destinadosàtecnologia de imagem térmica,à
assistência com engenharia e ao treinamento, com o objetivo de eliminar
a caça clandestina de rinocerontes no Quênia até 2021.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui:
https://www.businesswire.com/news/home/20190108006126/pt/
FLIR and World Wildlife Fund collaborate on the Kifaru Rising Project, a multi-year effort to deploy FLIR thermal imaging technology to help eliminate rhino poaching in 10 parks in Kenya by 2021. (Graphic: Business Wire)
Kifaru Rising: Acabando com a caça de rinocerontes no Quência
Em uma colaboração ampliada, a FLIR e o WWF se comprometem com o
investimento e a implantação de tecnologia de imagem térmica para
proteger populações de animais nativos, ecossistemas e comunidades
locais afetados por caçadores clandestinos ilegais no Quênia. Na língua
suaíli, "Kifaru" é o nome comum para rinoceronte. O Kifaru Rising vai
reforçar as ações de preservação para o aumento específico da população
selvagem de rinocerontes negros, que atualmente é de 5.400, sendo uma
das espécies mais ameaçadas do mundo. O último macho de
rinoceronte-branco do norte do mundo morreu no Quênia em 2017.
O WWF primeiro instalou as câmeras térmicas na Reserva Nacional Masai
Mara do Quênia em 2016. Os caçadores clandestinos costumam trabalhar sob
o abrigo da escuridão, e a tecnologia FLIR produziu resultados
impressionantes quando foi introduzida. Apenas no Masai Mara, os
patrulheiros do parceiro local, The Mara Conservancy, apreenderam mais
de 160 caçadores clandestinos utilizando as câmeras térmicas da FLIR nos
últimos dois anos e meio. Até agora, o WWF e a FLIR instalaram
equipamentos de imagem térmica FLIR no Masai Mara e no Parque Nacional
Lago Nakuru, no Quênia, assim como no Parque Nacional Kafue, na Zâmbia,
entre outros locais não identificados por questões de segurança.
Os 10 parques que irão implantar a tecnologia FLIR através do projeto
Kifaru Rising são: Parque Nacional Lago Nakuru, Reserva de Caça de
Solio, Parque Nacional Meru, Área de Proteção Ol Pejeta, Parque Nacional
de Ruma, Parque Nacional do Nairóbi, Área de Proteção da Vida Selvagem
Ol Jogi, Reserva Nacional Masai Mara e Parques Nacionais Tsavo East e
Tsavo West.
Para manter esse ímpeto e melhorar a eficácia da tecnologia térmica na
eliminação da caça clandestina, a FLIR e o WWF planejam fazer mais
parcerias corporativas que possam contribuir com tecnologia complementar
e equipamentos para as atividades externas dos patrulheiros que
patrulham milhões de acres de selva. As tecnologias e os equipamentos
adicionais necessários são drones aéreos, baterias e painéis solares,
assim como equipamentos convencionais como botas, tendas e capas de
chuva.
"Nossa colaboração com o WWF no projeto Kifaru Rising significa a
implantação em larga escala da tecnologia FLIR para proteção da vida
selvagem em qualquer lugar do mundo e representa um passo vital para
ajudar a salvar esses animais ameaçados”, disse Jim Cannon, presidente e
diretor executivo da FLIR. "A caça clandestina de rinocerontes é um
problema global, e o financiamento, o ativismo e a colaboração entre
organizações governamentais e não governamentais devem aumentar. Sem a
tecnologia FLIR implantada nesses parques, os patrulheiros competem em
desvantagem. A tecnologia FLIR já provou ser eficiente para os
patrulheiros e, junto com o WWF, nosso foco muda para a expansão do uso
de tecnologia e empoderamento das autoridades de preservação do Quênia
para eliminar a atividade de caça clandestina".
"Não podemos salvar os rinocerontes se não acabarmos com a caça
clandestina", disse Carter Roberts, presidente e diretor executivo do
WWF. "Os verdadeiros heróis dessa luta são os patrulheiros, homens e
mulheres que patrulham algumas das áreas selvagens mais perigosas do
planeta e colocam em risco suas vidas para deter aqueles que estão
muitas vezes mais bem armados e operando na calada da noite. Novas
tecnologias ajudam a mudar o jogo; elas dão uma vantagem aos
patrulheiros no sentido de dissuadir criminosos e se protegerem nas
linhas de frente dessa guerra. O compromisso da FLIR nos permite
aumentar os esforços para acabar com a caça clandestina no Quênia e nos
ajuda a salvar mais rinocerontes e patrulheiros no processo”.
Para saber mais sobre a colaboração da FLIR com o WWF e o Projeto Kifaru
Rising, acesse www.flir.com/wwf.
Sobre a FLIR Systems, Inc.
Fundada em 1978 e sediada em Wilsonville, Oregon, a FLIR Systems é
líder mundial na fabricação de sistemas de sensores que ampliam a
percepção e a conscientização, ajudando a salvar vidas, aumentar a
produtividade e proteger o meio ambiente. Com seus quase
3.500 funcionários, a FLIR tem como visão ser “O sexto sentido do mundo”
ao utilizar imagens térmicas e tecnologias adjacentes para proporcionar
soluções inovadoras e inteligentes de segurança e vigilância,
monitoramento ambiental e condicional, recreação ao ar livre, visão de
máquina, navegação e detecção avançada de ameaças. Para consultar mais
informações, acesse www.flir.com e
siga @flir.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada.
As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se
referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que
tem efeito legal.
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Fonte: BUSINESS WIRE