Negócio / Decidir qual curso cursar e em qual instituição, seja elas públicas ou privadas, nem sempre será uma tarefa fácil.
Hoje, as instituições de ensino superior (IES) brasileiras, englobam universidades, centros universitários, faculdades e ensino técnico (Institutos Federais e Cefets), categorizadas em relação à sua administração (privada ou pública). Nota-se que, no conjunto de IESs, o número de instituições privadas supera largamente as públicas, compondo 87,5% do total.
Ao decidir o que irá estudar, o aluno precisa ter em mente a avaliação da instituição perante o Ministério da Educação – MEC, consolidação do nome, as disciplinas que serão abordadas no decorrer do curso, o corpo docente, a grade curricular e a infraestrutura voltada para a dimensão de laboratórios pertinentes ao curso escolhido e disposição ergonômica.
Absolutamente todos os fatores influenciam no bom desenvolvimento e andamento acadêmico. Um ensino eficaz depende de professores capacitados e fluentes no assunto. Profissionais que já possuem o nível de Mestres e doutores, por exemplo, estão 100% imersos nas áreas pertinentes e possuem grande envolvimento com projetos de pesquisa.
Outro ponto a ser levado em consideração é o valor das mensalidades e forma de ingresso. Hoje muitas universidades estão aceitando as notas do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM como forma de ingresso no curso escolhido. Já em relação às mensalidades, é preciso atentar para as facilidades de pagamento e bolsas escolares.
Durante a ingressão no ambiente acadêmico, o aluno precisa se sentir seguro e acolhido para que os anos a serem cursados sejam prazerosos e de muito aprendizado para que não ocorram desistências. No ensino privado, cerca de 25,9% dos alunos desistem do curso logo no primeiro ano.
É preciso que as Universidades, Centros Universitários e Faculdades pensem de maneira estratégica. Muitas já buscam o aprimoramento, seja ele em infraestrutura ou também no que diz respeito à grade curricular.
O Instituto de Educação Superior Latino-americano – IESLA e a Escola Superior de Justiça – ESJUS com cerca de 10 mil alunos matriculados, têm buscado além das referências educacionais nacionais e internacionais que abrangem os países como: Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha e Estados Unidos, o enriquecimento do seu corpo docente e infraestrutura. Hoje, o instituto é responsável por uma infraestrutura de ponta e parceria com diversas universidades estrangeiras.