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QUINTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2018 - Horário 11:02

Londres está sólida na liderança, Nova York cresce rapidamente e Tóquio mantém a 3ª posição na classificação global

Multimídia /

Londres, Nova York e Tóquio foram, novamente, indicadas como as cidades mais amplamente atraentes, nesta ordem, no relatório Global Power City Index (GPCI) 2018, publicado hoje pelo Institute for Urban Strategies da The Mori Memorial Foundation, um instituto de pesquisa criado pela Mori Building, importante empresa de desenvolvimento urbano, em Tóquio. Desde 2008, o relatório GPCI anual avalia e classifica 44 metrópoles de acordo com seu "magnetismo", ou poder global de atrair pessoas e empresas criativas de todo o mundo. As cidades são classificadas de acordo com 70 indicadores, em seis categorias: Economia, P&D, Interação cultural, Habitabilidade, Meio ambiente e Acessibilidade.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20181018005276/pt/

Londres se destaca sozinha, Nova York cresce rapidamente, Tóquio cria separação e Paris se recupera.
As quatro cidades principais continuam inalteradas desde o ano passado, com Londres, Nova York, Tóquio e Paris mantendo suas respectivas posições de um a quatro. Londres continuou avançando na ponta e até aumentou sua pontuação alavancando o ímpeto acelerado dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2012. A cidade atualizou sua categoria anteriormente mais fraca, Habitabilidade, e continou apresentando uma força impressionante em Interação cultural. Apesar de alguma incerteza em relaçãoàsaída do Reino Unido da União Europeia, os pontos fortes equilibrados de Londres em várias categorias mostram que a cidade tem potencial para transformar desafios em oportunidades, ampliar sua liderança dominante e avançar como a cidade mais bem colocada.

Com a crise financeira global finalmente deixada para trás, Nova York marcou sua pontuação de um ano mais alta desde que as classificações GPCI começaram, já que a cidade se beneficia dos efeitos de uma forte avaliação em opções de Ambiente para startups e Variedade de locais de trabalho. Nova York também manteve sua alta posição no campo de Pesquisa e desenvolvimento e economia, em razão de melhores resultados em Alíquota fiscal corporativa. O impacto potencialmente negativo sobre o crescimento do PIB nos EUA resultante de fricção comercial pode influenciar a classificação futura de Nova York e o Meio ambiente e Habitabilidade permanecerem como pontos fracos significativos. Tóquio, no alto das 10 melhores em todas as categorias, exceto Meio ambiente, ficou entre as 10 melhores em Habitabilidade com o Total de horas de trabalho melhorado. Tóquio impulsionou sua pontuação a cada ano, desde 2015, mas teve uma pontuação relativamente baixa em Compromisso com ação climática e caiu da posição de nº 12 para a de n.º 29 em Meio ambiente. Como ocorreu com Londres em 2012, Tóquio espera aproveitar sua pontuação antes e depois de hospedar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos em 2020. Paris, depois de cair para a quarta posição em razão dos múltiplos ataques terroristas de 2015, recuperou-se para impulsionar sua pontuação geral, inclusive em Número de visitantes estrangeiros. Com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2024 agora definidos oficialmente, Paris provavelmente concorrerá com Tóquio por crescimento relacionado com os jogos.

Outros destaques (cidades a partir do n.º 5)

Cingapura (n.º 5), tradicionalmente forte em Liberdade econômica, Alíquota fiscal corporativa e Conferências internacionais, agora ganha o primeiro lugar globalmente em Satisfação de vida do funcionário e é a primeira na Ásia por seu Ambiente para startups. Melhorias em Número de visitantes estrangeiros e alta pontuação em Número de residentes estrangeiros colocaram Cingapura como a principal pólo de negócios internacionais da Ásia.
Amsterdã (n.º 6) continua sendo classificada favoravelmente como uma cidade para negócios tecnologicamente pronta e favorável. A cidade foi a primeira em Prontidão de ICT e a oitava em Meio ambiente para startups, e foi avaliada como a que oferece uma alta qualidade de vida, inclusive classificando-se em segundo lugar por Satisfação de vida do funcionário, atrás apenas de Cingapura. Amsterdã, junto com a vizinha Frankfurt (n.º 15), também ganhou uma alta classificação por acessibilidade (6ª no cômputo geral).
Seoul (n.º 7) novamente pontuou alto em pesquisa e desenvolvimento, terceira em número de pesquisadores, quinta em despesas com pesquisa e desenvolvimento, e segunda em número de patentes. Na categoria Meio ambiente, ficouàfrente de todas as cidades asiáticas em Compromisso com ação climática (14ª no cômputo geral) e Taxa de reciclagem de lixo (1ª no cômputo geral).
Berlim (n.º 8) atingiu a classificação mais alta em Habitabilidade, além de ficar em sexto lugar no cômputo geral em Interação cultural por suas abundantes oportunidades nessa categoria. Berlim tem pontos fortes em Meio ambiente, sendo a primeira da Europa (4ª no cômputo geral) em Taxa de reciclagem de lixo, e primeira entre as dez melhores (5ª no cômputo geral) em Cobertura verde.
Hong Kong (n.º 9) foi a 5ª no cômputo geral da categoria Economia. Políticas favoráveis aos negócios colocaram a cidade como a primeira em Liberdade econômica e segunda em Alíquota fiscal corporativa. Graças ao bom funcionamento do seu porto, Hong Kong ficou em primeiro lugar na categoria Fluxos de carga internacional. Foi também a primeira na Ásia (3ª no cômputo geral) na categoria Melhores universidades do mundo.
Sydney (n.º 10) ficou em quinto lugar na categoria Liberdade econômica e em sétimo na categoria Variedade de opções de locais de trabalho. A cidade também se destacou em Meio ambiente, ficando em primeiro lugar entre as 10 melhores do GPCI. A excelente qualidade do ar foi classificada em primeiro lugar em densidade SO2 e NO2 e quarta em densidade SPM. Sidney foi também a sexta em Compromisso com ação climática.

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