Mestres e Doutores aumentam suas rendas trabalhando em casa

Com o crescimento do desemprego para mestres e doutores no Brasil, pesquisadores e docentes buscam alternativas para se manterem financeiramente. Dois possíveis motivos para essa situação, o excesso de profissionais e a falta de verba destinada à ciência.

De acordo com a Agência BBC News, só no ano passado, foram formados 21.609 novos doutores, totalizando 302.298 em exercício no país.

É aí que mora o problema, a área de atuação mais comum para esses profissionais é a educação, que no Brasil está sentindo os efeitos da crise econômica.

Dados divulgados pelo governo comprovam. Em 2015, o Ministério da Educação (MEC) sofreu cortes avaliados em R$ 7,7 bilhões. Em 2016, o corte foi de R$ 10,7 bilhões. No Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), 44% (R$ 2,5 bilhões) das verbas foram congeladas em 2017. Já em 2018, o recente corte de recursos para a Capes afetará todas as bolsas a partir de agosto de 2019.

Frente a esta realidade, mestres e doutores se veem obrigados a buscar outras áreas de atuação, em busca da estabilidade financeira, o que se pode chamar de um retrocesso para a pesquisa e para a formação superior no Brasil.

Nesta busca, outros encontram melhores alternativas, onde podem empregar seu conhecimento acadêmico e suas redes de contatos, ganhando salários compatíveis com sua formação e mantendo proximidade com a educação.

Uma saída para mestres e doutores

Na contramão da crise na educação superior, o segmento de educação a distância cresce a passos largos. A modalidade representa atualmente 26% do mercado brasileiro, com estimativas de chegar a 51% em 2023.

A facilidade de estudar em seu próprio tempo, de qualquer lugar e através de seus próprios dispositivos estão entre os motivos apontados por estudantes de graduação e pós-graduação para a escolha desta modalidade.

Com o aumento da demanda, instituições de ensino passam a tratar o ensino a distância com atenção especial, desenvolvendo programas inovadores que atendam ao mercado e criem alternativas de lucros para mestres e doutores.

É o caso do UNINTA, o Centro Universitário Inta, instituição de ensino superior com conceito de excelência segundo o MEC e que hoje conta com mais de 100 polos de Educação a Distância no Brasil. O Centro, que é um dos poucos no país a ter um programa de EaD autorizado com nota máxima, implementou uma modalidade de Pós-Graduação com grade 100% digital que inova ao dar oportunidade a professores mestres e doutores de serem agentes educacionais, podendo utilizar suas redes de contatos para recomendar cursos de Especialização e MBA, ganhando até 30% de comissão mensal por cada aluno prospectado.

A solução atrai docentes de todo o Brasil que buscam conciliar uma renda extra constante, compatível com sua formação, trabalhando de casa, com poucas horas de dedicação semanal. O trabalho do docente se resume à captação e acompanhamento dos alunos prospectados, sem necessidade de tutoria ou instrução adicional.

O mestre em Engenharia da Computação e estudante de doutorado em Engenharia de Teleinformática, Anderson Barbosa Rodrigues, buscava aumentar sua renda e encontrou na Pós Digital a chance para uma maior estabilidade financeira.

“Eu vejo no programa da Pós Digital a possibilidade de contribuir financeiramente no meu ambiente familiar. A modalidade me possibilita o crescimento profissional, além de poder propagar o conhecimento para outras pessoas”, declarou o doutorando.

Os Agentes Educacionais da Pós-Digital do UNINTA EaD são profissionais com titulação acadêmica de mestres ou doutores, que buscam renda extra e constante. No sistema, o agente gera códigos de indicação que podem ser compartilhados em suas redes sociais e grupos de WhatsApp. Cada vez que um aluno cadastra-se a partir deste código, o agente ganha 30% do valor de cada mensalidade paga. Quanto mais estudantes indicados, maior será o ganho do Agente Educacional. Outro ponto importante é que o professor pode formar a sua própria rede, convidando novos agentes, ganhando porcentagem, também, sobre alunos indicados por estes. Diferente de uma pirâmide, o sistema impõe um limite de 3 níveis para os participantes, garantindo a sustentabilidade do negócio.

“Minha expectativa é que até o final do ano eu tenha cerca de 500 estudantes vinculados as minhas redes, direta ou indiretamente. O que me trará um salário extra respeitável para um doutor”, Anderson Barbosa Rodrigues, mestre em Engenharia da Computação.

Pelo simulador presente no site da Pós-Digital, uma vinculação de 500 estudantes diretos e indiretos, semelhante a meta do doutorando, corresponde a uma renda mensal extra de aproximadamente R$ 7.000,00.

“Outra coisa que me agrada muito no projeto são os horários", comentou o Prof. Anderson Barbosa, "eu faço o meu tempo, posso trabalhar em casa, o que não me impede de ter outro emprego e aumentar ainda mais a minha renda. Eu ganho sem fazer praticamente nada, apenas indicando pessoas para a qualificação”, colocou.

Credibilidade e crescimento

A modalidade de Ensino a Distância (EaD) do UNINTA conta hoje com alunos distribuídos em mais de 100 polos pelo Brasil e planeja a abertura de polos físicos para encontros presenciais de educação a distância em Portugal, Angola e Miami. A Instituição conta ainda com alunos da sua Pós-Digital (sem necessidade de encontros presenciais) em diversos outros países de língua portuguesa.

O Programa de Educação a Distância do UNINTA herda a tradição e credibilidade de uma Instituição de Ensino Superior com 19 anos de experiência, conceito de excelência e programas de graduação e pós-graduação desenvolvidos por mestres, doutores e pós-doutores.

O programa de Pós-Digital do UNINTA possui um modelo de negócios inovador, lucrativo e de alto impacto social, permitindo aos agentes educacionais a garantia de rendimentos constantes mensais trabalhando de suas casas. Os mestres e doutores interessados em se inscrever podem simular seus rendimentos e fazer sua adesão no site http://posdigital.uninta.edu.br/seja-um-agente-educacional/.