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QUINTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2018 - Horário 17:28

Uso da Ozonioterapia pode reduzir em até 40% o orçamento público em saúde
Ciência & Saúde / A Ozonioterapia vai atenuar o lucro do grande mercado porque vai atenuar a utilização de técnicas que hoje são extremamente caras, a afirmação do Dr. Arnoldo de Souza, Presidente da ABOZ, foi feita durante o seminário organizado pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, em Brasília, que reuniu médicos, entidades que defendem o uso da técnica como ato médico complementar no Brasil, representantes do Conselho Federal de Medicina e parlamentares. O Encontro foi um aprofundamento dos debates para a votação do projeto de lei que prevê a regulamentação do procedimento como medicina complementar que está em discussão na Câmara depois de ter sido aprovado por unanimidade no Senado.

O Presidente da ABOZ apresentou dados que comprovam a eficácia do uso da Ozonioterapia no tratamento de 250 patologias e que a adoção da técnica na Rede Pública reduziria os gastos com medicamentos em até 40%. Ele citou como exemplo um levantamento feito pelo DATASUS que aponta que 10 dias de internação para tratar infecções gera um custo de R$ 6.150,00 por paciente, ao passo que 10 sessões para aplicação do ozônio medicinal resultaria num gasto máximo de R$ 900,00. "Nós vivemos num país que decretou 20 anos de congelamento nos investimentos sociais e de saúde. E nós temos uma técnica secular, eficaz, barata, de fácil aplicação, que pode ser uma forma do Brasil atenuar as inúmeras dificuldades que hoje nós temos e que vão aumentar".

Dr. Arnoldo lembrou que uma das consequências da crise econômica foi um aporte maior de pessoas no SUS, estrangulando ainda mais um sistema de saúde já estrangulado. E com o envelhecimento da população (o total de idosos no Brasil deverá chegar a 21,5% da população em 2036), a tendência é que haja um consequente aumento de doenças crônicas e degenerativas como a Artrite Reumatoide, Obesidade e Diabetes. O número de diabéticos, por exemplo, que em 2010 era de 7,2 milhões deve chegar a 12,7 milhões em 2030 com mais de 380 mil amputações. "O ozônio, por suas propriedades, atua em qualquer doença que resulte de estresse oxidativo, baixa oxigenação do tecido e inflamação crônica", explicou o médico que acrescentou que doenças que vem registrando um recrudescimento recente como a Tuberculose, Hanseníase e Sífilis também podem ser tratadas de maneira complementar com o ozônio que não tem resistência bacteriana.

Para o especialista a saúde é um bem público e a medicina complementar nunca deixou de ser medicina. Ele defende que haja sempre um médico para orientar o uso da Ozonioterapia e que é um risco o ozônio medicinal ser utilizado fora do campo médico por pessoas não habilitadas. "Nossa missão na ABOZ é formar e informar as pessoas para que tenhamos condições de que esta atividade possa entrar pela porta da frente do SUS, dentro do sistema complementar de Saúde".

Dr. Arnoldo chamou atenção para a pressão que a Ozonioterapia vem sofrendo, até mais do outras técnicas integrativas, e informou aos participantes do seminário que uma nova petição para que a Ozonioterapia comece a ser reconhecida como ato médico já foi encaminhada ao Conselho Federal de Medicina, desta vez para regulamentar o uso da técnica no tratamento das dores na coluna. Atualmente, 27 milhões de brasileiros adultos sofrem com esse tipo de dor que é a principal causa de afastamento do trabalho no Brasil. O médico disse que enviou vários artigos publicados em revistas indexadas para contrapor a falsa afirmação de que não há evidências científicas sobre a ozonioterapia. "É curioso quando dizem que não aceitam(como evidência científica) um artigo publicado na Alemanha. Vamos comparar a produção científica entre Brasil e Alemanha e ver se a Alemanha é mais negligente nos cuidados com a sua população".

Sobre a Aboz

Fundada em 2006, durante o primeiro congresso internacional de Ozonioterapia no Brasil em Belo Horizonte, A Aboz promove o ensino e a pesquisa em ozonioterapia, realiza campanhas educativas sobre o tema, promove cursos de aperfeiçoamento e especialização, reuniões, congressos, estágios no país e no exterior, entre diversas atividades relacionadas à ozonioterapia.


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