A profunda recessão na qual o País vem atravessando tem levado milhares de empreendedores e investidores brasileiros a diversificarem seus ativos em outro País. Um deles é o Estados Unidos, no qual possui forte economia e moeda forte

A grave e derradeira queda na qual a economia brasileira vem atravessando, aliada a instabilidade econômica, jurídica e política tem sido a motivação para diversos investidores a realocar suas aplicações para o exterior.

O governo divulgou em seu último relatório, em maio deste ano, as novas previsões para a economia brasileira no final de 2018 e reduziu as estimativas para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). O PIB(produto interno bruto) caiu de 2,97% para 2,5%, e o dólar ultrapassou a casa dos R$ 4,00, obrigando a intervenção do BC(banco central). De acordo com o economista Marcelo Kfoury, da FGV-SP, a recessão de 2014 só será recuperada em 2020, e o PIB per capita apenas em 2022.

Esse cenário negativo tem levado pelo 12º corte consecutivo feito pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) a reduzir a taxa de juros(selic), dessa vez para 6.50% ao ano, com o objetivo de tentar controlar a inflação. A tendência é que os juros continuem caindo. Maurício Molan, economista-chefe do Santander, diz que o mercado não estava precificando um novo corte.

Com juros mais baixos, cai a rentabilidade dos investimentos em renda fixa, como CDB, LCI e LCA, entre outros. Para ter retornos melhores, o investidor precisa buscar aplicações de maior risco.

Em contrapartida ao cenário de queda de juros no Brasil, a economia americana vai de vento em polpa. Maior potência econômica mundial, o Estados Unidos continua a crescer em ritmo acelerado. No primeiro mandato do presidente Donald Trump, o País já apresentou um forte crescimento de 2,3% no primeiro trimestre de 2018. Os indicadores positivos, fizeram com que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) decidisse elevar sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, para um intervalo entre 1,5 e 1,75%. "O cenário econômico se fortaleceu nos últimos meses", disse o Comitê de Política Monetária (FOMC), comunicado feito pelo atual presidente Jerome Powell.

A boa performance da economia americana estimula a migração acelera de investimento por parte dos brasileiros. Segundo dados levantados pela J.P.Morgan Asset Management em 2017, o patrimônio total de fundos brasileiros com investimentos globais passou de R$ 6,5 bilhões em fevereiro do ano passado para R$ R$ 10,6 bilhões em agosto deste ano, um aumento de 64%. Já o total de investidores nesses fundos subiu de 5.490 em fevereiro deste ano para 34.836, um aumento de mais de 500% no período.

Nesse contexto, há um fundo americano que está chamando a atenção de diversos investidores e promete rentabilização de até 20% ao ano. O fundo possui cotistas de diversos países, sendo na maior parte grandes empresários latino americanos e possui uma quantidade limitada de cotas, segundo Daniel Dupont, gestor do fundo e CEO da Dupont Corporation.

Ele possui diversos empreendimentos nos Estados Unidos, e ampla experiência no mercado de capitais. “A missão do fundo é diversificar as estratégias de investimentos nos negócios mais lucrativos da América”. Os investidores de nosso fundo estão satisfeitos com a performance das estratégias que adotamos” explica.

Apesar das boas oportunidades de rentabilização em ativos americanos, diversos brasileiros lidam com a resistência da diversificação internacional, o chamado ““home country bias”. “O Brasil e Portugal são os países que mais tem o home bias”, explica Daniel.

Para os investidores que buscam diversificar sua carteira, Daniel aconselha: “investir em fundos americanos pode ser uma boa maneira de diversificar seus investimentos. As vantagens dessa diversificação se baseiam na redução da exposição à volatilidade inerente à realização de um investimento em uma só empresa, setor ou país”, finaliza

Para mais informações sobre os fundos Dupont, entre em contato:

info@dupontcorp.com