TERÇA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2018 - Horário 12:24
Entenda por que o Intermediário é estratégico, mesmo com a evolução da internet
Tecnologia / Segundo o Portal Finanças 360º, em artigo publicado em janeiro sobre as tendências do varejo para esse ano, o Canal de Comunicação é o elo ente o consumidor e as marcas, seja em mundo físico como o digital. "Além do SAC feito por telefone, os chats online, os FAQs e as redes sociais, precisam fazer parte da estratégia de atendimento ao cliente", destaca o portal.
Em julho de 2017 as empresas Rock Content, SaaSholic, Signal Hill e Redpoint e Ventures publicaram a primeira edição do estudo "Brazil SaaS Landscape Research", para explorar o cenário do SaaS (Software como Serviço) em mais de 400 empresas brasileiras. E chegaram à conclusão que as empresas que adotam Canais de Vendas crescem mais rápido.
O estudo revela que as empresas que adotam a política de canais em sua gestão comercial, 11,38% já chegaram a R$ 1milhão de ARR (Receitas Anuais Recorrentes), contra 5,51% das que não adotam. E 23,08% das empresas que usam canais chegaram em R$ 1Milhão de ARR em até dois anos, enquanto somente 6,15% das empresas que não trabalham com canais tiveram esse resultado.
Em março, o Portal PME NEWS publicou o artigo "O desafio do intermediário em tempos modernos" de autoria do Ceo da 4S Consulting, Sando Valle, especializado em Seguro Saúde. Ele cita um exemplo prático do intermediário que pratica o atendimento consultivo e proporciona mais confiança e qualidade ao seu cliente.
"Diante de um cenário desafiador com inúmeras mudanças, nuances e variáveis no modelo tradicional de contratação de seguros, as empresas precisam contar, não só com a figura de um intermediário, mas com consultorias especializadas no Mercado de Seguro Saúde que monitorem mensalmente os índices de Inflação Médica e, principalmente, apresentem Estudos de Mercado visando uma eventual migração do Benefício, sem comprometer a qualidade".
Sandro reforça a tese de se agregar valor para superar os desafios de um mercado cada vez mais exigente. "Como profissional da área seguro, assim como profissionais de demais áreas, precisamos nos reinventar e, principalmente, especializarmos para que não sejamos "descartados" pelos consumidores e pelo avanço da tecnologia".
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