RELEASES EMPRESARIAIS

SEXTA-FEIRA, 22 DE DEZEMBRO DE 2017 - Horário 11:04

Mudanças nas regras para reprodução assistida ajudam casais a terem natal e ano novo felizes ao lado dos filhos
Ciência & Saúde / Com a chegada das festas do final do ano é normal ser feito um balanço dos objetivos que não foram atingidos. Muitos casais, sejam eles heterossexuais ou homossexuais, têm o sonho de serem pais e mães.  A medicina reprodutiva vem se desenvolvendo rapidamente e é crescente o número de mulheres que procuram os serviços de reprodução humana assistida para congelar gametas (por doença ou para postergar a gestação) e para realizar o sonho da maternidade que não acontece naturalmente por conta de doenças ou problemas diversos para engravidar. 
  
O Conselho Federal de Medicina (CFM) tem acompanhado essa evolução e vem reformulando constantemente as normas que devem gerir os atos médicos. A nova resolução simboliza um grande avanço para os casais que precisam de um útero de substituição (barriga solidária) abrindo mais possibilidades entre os familiares que podem se candidatar para gestar o bebê. Até então, apenas parentes de primeiro a quarto graus (1º mãe; 2º avó e irmã; 3º tia e 4º primas) poderiam ser candidatas. Com a nova regra, filhas e sobrinhas também podem se candidatar aumentando o leque de opções e facilitando o processo. 
 
Para a Dra. Maria Cecília Erthal, diretora Médica do Vida-Centro de Fertilidade, as novas regras proporcionam grande impacto também nos custos para o procedimento que poderão ser reduzidos.
 
"Quem congela embriões e conseguiu engravidar no primeiro ano, por exemplo, não vai mais precisar pagar pela manutenção deles por cinco anos. Isso também é importante para os estabelecimentos que fazem o congelamento. A clínica era obrigada a mantê-los por cinco anos mesmo sem ter mais qualquer contato com quem os congelou."- Destaca a especialista.
 
  
Um outro avanço foi em relação a CFM também foi o fato de ter possibilitado novos horizontes no campo da reprodução humana.  
  
" Antes da resolução, não estava claro que homens solteiros poderiam ter uma produção independente. Para mulheres solteiras capazes de engravidar era simples: elas recebiam espermatozoides de um doador e realizavam a fertilização. Mas, para homens sem companheira que querem ter filhos é necessária uma barriga solidária. Agora a resolução deixa claro que isso é permitido: eles podem pegar óvulos de uma doadora e utilizar o útero de uma "barriga solidária", afirma Paulo Gallo, diretor do Vida-Centro de Fertilidade.
 
 
 
 
 
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Certificado pela Rede Latinoamericana de Reprodução Assistida. As instalações modernas, com equipamentos de última geração, ocupam uma área de mais de 600 metros quadrados no edifício MD.X Barra Medical Center, na Barra da Tijuca e conta com consultórios em mais 7 bairros: Copacabana, Ipanema, Centro, Tijuca, Méier, Madureira e Campo Grande. É dirigido pelos ginecologistas e obstetras Maria Cecília Erthal e Paulo Gallo, especialistas em Reprodução Humana Assistida que ajudam casais inférteis há mais de 20 anos e têm extensa experiência em patologias que prejudicam a fertilidade. A equipe de especialistas conta ainda com ginecologistas, embriologistas, biomédicos, urologistas, um anestesista e uma nutricionista.?? 
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