RELEASES EMPRESARIAIS

QUARTA-FEIRA, 21 DE JUNHO DE 2017 - Horário 15:39

Economia chinesa cresce 6,9% no primeiro trimestre do ano
Negócio / No primeiro trimestre deste ano, a economia chinesa superou as expectativas do mercado: apresentou crescimento de 6,9%, segundo estatísticas divulgadas pelo governo. De acordo com especialistas, essa é uma indicação da estabilização da economia do país, que é a segunda maior do planeta.

De acordo com autoridades de Pequim, o objetivo é que a China desenvolva fortemente um modelo econômico baseado no consumo, e não mais no investimento. Porém, essa mudança está sendo mais complexa do que o esperado.

Isso porque, em 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 6,7%, o ritmo mais lento dos últimos 25 anos. Sendo assim, foi por esse motivo que o aumento foi recebido com animação:

"Pela primeira vez nos últimos anos, a China começa o ano com um PIB forte", afirmou Raymond Yeung, do Austrália & New Zealand Banking Group, à agência Bloomberg. "Graças ao investimento forte e à propriedade, a economia está registrando bons resultados".

O resultado superou o crescimento esperado pelos especialistas, que era de 6,8%. Além disso, segundo anúncio realizado pelo Escritório Nacional de Estatísticas, o crescimento representou a segunda melhora do PIB desde o último trimestre de 2014.

Ainda vale ressaltar que, de acordo com o Escritório, a indústria chinesa produziu 7,6% mais do que em março do ano passado. No primeiro bimestre, a produção registrou aumento de 6,3% na comparação com o mesmo período anterior.

De acordo com dados divulgados pelo Dow Jones Newswires, as vendas no varejo da China tiveram expansão anual de 10,9% em março, inclusive apresentando uma aceleração ante o ganho de 9,5% do primeiro bimestre e superando a projeção do mercado, de alta de 9,7%.

"A economia nacional no primeiro trimestre manteve seu impulso de desenvolvimento constante e robusto", explicou um comunicado oficial do Escritório Nacional de Estatísticas. "Continuam emergindo dados positivos e os grandes indicadores apresentaram resultados melhores que o esperado".

De acordo com Brian Jackson, especialista da IHS Global Insight o crescimento de 6,9% foi causado principalmente pela construção e indústria. "A mineração, manufatura e infraestruturas apresentaram uma aceleração. Contudo, o setor de serviços freou", afirmou.

Produção no Brasil

Enquanto isso, a produção industrial no Brasil cresceu menos que o esperado em fevereiro, chegando a apenas 0,1%.

Entre os 24 setores pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, quem se destacou negativamente foi o setor de fabricação de alimentos, que pesou sobre o resultado total da pesquisa, revelando uma queda de 2,7% - interrompendo dois meses de expansão na produção.

Por outro lado, foi o ramo de veículos automotores, carrocerias e reboques que se destacaram positivamente, apresentando um crescimento de 6,1%.

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